segunda-feira, 2 de março de 2009

exercício (pitch): traz uma ideia e defende-a



de Paulo Carregosa



Sinopse: Painel de 3 árbitros de futebol que semanalmente se reúnem e analisam as “gaffes” da comunicação social (jornais, rádio e televisão).
Para ajudar na análise poderia haver de vez em quando um convidado (linguista de renome) para escalpelizar os erros de português escrito ou falado.


Hipótese de trabalho:

Um árbitro quando erra muitas vezes seguidas vai para onde? Para a “jarra” que é a terminologia usada na gíria futebolística.
Fazendo um contraponto, quando um jornalista de um jornal desportivo errasse várias vezes seguidas poderia por exemplo ir escrever duas semanas para a página de desporto de um jornal regional (Ex: A Voz de Palmela).
Um relatador que se engana várias vezes nos nomes dos jogadores? Pois bem, iria relatar para uma rádio da zona de Évora, “fazer” o U. Montemor - Estrela de Vendas Novas, da Primeira Divisão Distrital.

Poderia no painel ouvir-se coisas do género:
“Isto é uma escrita com clara influência no resultado que se pretende para a prática do bom português” É inadmissível que não se façam acções de formação a estes homens que continuam a escrever impunemente”
Ou então:
“Vamos ouvir pela 4ª vez a forma com o senhor X grita o golo no derby do último fim-de-semana. É claramente tendencioso. A forma entusiasmante, a roçar a histeria, quando grita o golo do Sporting. Mesmo que queira, não consegue esconder a clubite. Põe os seus interesses à frente dos interesses do vasto auditório que o ouve. Não há sanções para este homem? Vai continuar a relatar “derbies”?

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